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História usada na MERCER HUMAN RESOURCES, a maior do mundo na Área de Recursos Humanos, em reuniões sobre “Trabalho em Equipe “. Um ótimo texto motivacional não só para os líderes passarem para suas equipes, mas também para os colaboradores.
Texto motivacional – A ratoeira
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos – Há uma ratoeira nacasa, uma ratoeira na casa! A galinha, então, disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me incomoda.
O rato foi até o porco e lhe disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse:
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído na ratoeira. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo (pequeno facão) e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral.
O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
“O problema de um é problema de todos quando convivemos em equipe.”
O sucesso de qualquer negócio depende de todos nós.
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Jovem sem braços que pilota aviões presenteia Papa com sua medalha
Da Redação, com ACI Digital
ACI Digital

Jessica Cox pilotando seu avião
Apesar de ter nascido sem os braços, Jessica Cox, de 28 anos, é piloto de avião e toca o piano com os pés. Essas são algumas das conquistas que lhe renderam a medalha oficial do Guinnes World Records, entregue por ela mesmo, de presente, ao Papa Bento XVI, após a Catequese desta quarta-feira, 23, no Vaticano.
Segundo informações do L'Osservatore Romano, Jessica tomou essa iniciativa para "testemunhar o valor da vida sempre e em todo lugar, em qualquer condição".
Sobre o fato de viver sem braços e ter que fazer as coisas cotidianas com os pés, como cozinhar, colocar as lentes de contato ou enviar mensagens de texto, a jovem comenta que "é um estilo de vida com o qual procuro contagiar os jovens que vivem no desespero e sem valores autênticos".
Superação
Jessica é uma jovem oradora motivacional filipino-americana. Ela nasceu em 1983 no estado do Arizona, Estados Unidos. Os médicos que a atenderam não puderam explicar as razões pelas quais nasceu sem braços, entretanto desde pequena Jessica praticou ginástica, dança, sapateado, canto, tae kwon-do (é faixa preta) e natação.
Além disso, ela conseguiu concluir e obter o título em psicologia e é capaz de conduzir seu próprio automóvel sem necessidade de adaptações.
Jessica obteve sua permissão para pilotar aviões ligeiros em 2008, logo depois de três anos nos quais voou 89 horas junto a três instrutores, cinco vezes mais tempo do que normalmente se requer.
Seu avião se chama Ercoupe e é um dos poucos aviões certificados sem pedais, para que Jessica use os pés como qualquer outro utilizaria as mãos.
Uma das razões pelas quais se empenhou por isso, foi porque desde pequena tinha medo voar e assim quis superar este temor.
Segundo informações do L'Osservatore Romano, Jessica tomou essa iniciativa para "testemunhar o valor da vida sempre e em todo lugar, em qualquer condição".
Sobre o fato de viver sem braços e ter que fazer as coisas cotidianas com os pés, como cozinhar, colocar as lentes de contato ou enviar mensagens de texto, a jovem comenta que "é um estilo de vida com o qual procuro contagiar os jovens que vivem no desespero e sem valores autênticos".
Superação
Jessica é uma jovem oradora motivacional filipino-americana. Ela nasceu em 1983 no estado do Arizona, Estados Unidos. Os médicos que a atenderam não puderam explicar as razões pelas quais nasceu sem braços, entretanto desde pequena Jessica praticou ginástica, dança, sapateado, canto, tae kwon-do (é faixa preta) e natação.
Além disso, ela conseguiu concluir e obter o título em psicologia e é capaz de conduzir seu próprio automóvel sem necessidade de adaptações.
Jessica obteve sua permissão para pilotar aviões ligeiros em 2008, logo depois de três anos nos quais voou 89 horas junto a três instrutores, cinco vezes mais tempo do que normalmente se requer.
Seu avião se chama Ercoupe e é um dos poucos aviões certificados sem pedais, para que Jessica use os pés como qualquer outro utilizaria as mãos.
Uma das razões pelas quais se empenhou por isso, foi porque desde pequena tinha medo voar e assim quis superar este temor.
Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=280982
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